PIB do Brasil recuou 0,2% em 2009, mas sobe 2% no 4º trimestre
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 0,2 % em 2009, para R $ 3.143 trilhões. Este é o resultado negativo desde 1992, quando a variação foi de -0,5%. No quarto trimestre, porém, uma economia expandida 2 %, em vigor , segundo as divulgações divulgadas nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Perm. De todos os bens e serviços
No terceiro trimestre consecutivo, o segundo trimestre de 2008 teve logomarca de início, após o trimestre de 2000, após o segundo trimestre de 2008, logo após o agravamento da crise financeira mundial.
O output veio dentro do mercado. A pesquisa foi feita pela Reuters, em 2,1% para o quarto trimestre, mas com uma retração de 0,2% para o resultado fechado do ano.
Para 2010, a expectativa do mercado brasileiro é de 5,5%, segundo informações do maior foco, divulgado na segunda-feira (8) pelo Banco Central.
Apesar da queda de 0,2% no ano, o Brasil obteve um dos melhores resultados entre os países que já foram divulgados pelos demais países. Os EUA, por sua vez, têm uma queda de 2,4%, enquanto que a zona do euro é superior a 4,1%.
Os analistas de mercado consideraram “extremamente positivos” os números do quarto trimestre.
“The data showing that the país logged in uma forte recuperação no final do ano passado, e that do you go a size of that is”, diz o economista André Perfeito, da Gradual Investimentos.
Segundo Perfeito, um PIB negativo “nunca é bom”, mas, agora, os analistas estão com suas atitudes direcionadas ao desempenho da economia em 2010.
Setores do PIB
Em 2009, como um todo, de vários setores pesquisados, o agropecuário teve queda de 5,2%, e o comércio teve um recuo de 5,5%. Já serviços criados alta alta de 2,6%.
Com o crescimento das famílias cresceu 4,1%, o ano consecutivo de expansão, enquanto que os gastos com o governo subiram 3,7%. Já a formação bruta de capital fixo caiu 9,9%.
No setor externo, enquanto as vendas recuaram 10,3%, e as importações caíram 11,4%.
No quarto trimestre, em relação ao trimestre anterior, a indústria teve o maior crescimento, com 4%, seguida por serviços, com 0,6%. Agropecuária não teve variação.
Entre os fundamentos da demanda interna, a alavanca de formação é de 6,6%, respectivamente por cento das famílias (1,9%), e pelos gastos do governo (0,6%).
Como as compras cresceram 3,6% e como procura avançaram 11,4%.
Há uma série de elementos que contribuíram para a queda do PIB em 2009, de acordo com o professor de ambiente econômico global, Otto Nogami, do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa).
“Em destaque da crise, o que representa a maior parte do PIB, foi afetado. Isso também ocorreu com o volume de investimentos privados e com uma balança comercial, além de outros componentes do PIB”, explica. diz Nogami, “a economia brasileira ainda apresenta algumas fragilidades”.
Revisão
O IBGE divulgou hoje também uma revisão em casos anteriores. O PIB do segundo trimestre passou de alta de 1,1% para 1,4%, o mesmo para o crescimento de 1,3% para 1,7%